
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 julho 2010
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Creio ser muito bom.
ResponderEliminarPessoalmente desejo o melhor êxito possível.
A ver se estabilizam a zona, se enriquecem a região com inerentes benefícios para os seus Povos.
E que seja o móbil para o alastramento, englobamento de outros países com o devido tempo, que vai demorar...mas por algum lado se tem de começar.
Agora a dose do usual veneno:
- "segundo o exemplo da União Europeia", isso é muito mau - neocolonialismo, capitalismo...o costume das índicas bandas!!!
- a génese deste movimento surpreendeu-me, quase no corno de África - eu esperaria que fosse na África Austral, sob a liderança não de Mugabe/Zimbabué, mas da frelimo/Moçambique.
Algo está a mudar em África - ando distraído.
Prof. Este conjunto de países tomou uma boa inicitiva.
ResponderEliminarAcho que o fiasco da SADC que só se fala quando entra em vigor certo acordo/ protocolo e depois desaparece como fumo, devia seguir o exemplo.
Um das fórmulas simples para o rápido desenvolvimento de um país é a procura interna. O tamanho, sobretudo concentração da população conta bastante no desenvolvimento: vejam o Brasil, Nigéria, EUA (apeser de desigualidades sociais), recenetemente a UE (se bem que tem muito que acertar as agulhas).
Eu particularmente acredito no sucesso dessa integração e que sirva realmente de exemplo para outras regiões de África e porque não a longo prazo, da África inteira.
Pelo menos a lógica da concentração, como forma de suprir os problemas naturais do tamanho, é aplicável na definição das estratégias de desenvolvimento de um país.
Há quem diga que Moçambique não desenvolve por causa da sua forma geográfica e da incapacidade dos governantes perceberem isso e desenharem políticas adequadas com vista a mitigar esse problema geográfico e de concentração.
O distrito como polo de desenvolvimento devia ser visto com essa visão e não com os malditos 7 Mihlões.
Voltando à África Oriental, associado à união monetária, uma federação ou outro instrumento regulador das relações políticas/ poder seria indispensável. Só assim seriam ultrapassadas questões relacionadas com diferenças de visões, diferenças culturais, especificidades locais, etc.
Obrigado pelo comentário.
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