Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
16 janeiro 2010
A morte do Kudeca
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
..realmente o que falta em Tete é espaço,não dá nem para tecer um comentário, de tão óbvio que é o jogo de interesses, neste caso...
ResponderEliminarMoçambique vai-se vendendo a retalho...
o que vale é que ainda há muito para se vender e como tal tudo passa impunemente !!!
TÓXICO
e assim continuamos... na pseudo-construcao do nosso pais....
ResponderEliminarINFELIZMENTE NÃO TIVE O PRIVILEGIO DE CONHECER O KUDECA das duas vezes que escalei Tete. O mesmo Kudeca que foi uma referência incontornável da juventude e por isso um importante foco de desenvolvimento cultural. Um lugar com uma intensa programação cultural todos os dias, por isso respirando juventude. Essa mesma juventude que hoje tem construído um saber e hábitos culturais enraizados que infelizmente esta geração não têm. O “Kudeca tinha já na altura excelentes condições acústicas, cómodos assentos na plateia, e camarotes” (sitação de um compatriota que teve a vantagem de furar o Kudeca no auge).
ResponderEliminarÉ sem duvidas uma perda muito grande para a nossa história.
É extremamente importante referir a desvalorização que se verifica em relação a casas com uma arquitectura de grande relevo histórico, à degradação de capelas e Igrejas, que têm sido votadas para o abandono tais como: a casa dos bicos eo Grande Hotel na Beira, a Catedral Velha, o Super Mercado Monte Giro e o Cine Teatro Águia em Quelimane e muitos outros monumentos degradados que poderia citar, mas pretendo apenas levantar o problema a fim de sensibilizar para a adopção de uma política nacional de preservação do Património, por parte de quem de direito.
Há vários monumentos e edifícios no nosso país que se encontram em degradação.
Esta situação de abandono representa alguma falta de iniciativa, que se verifica um pouco por todo o País; como exemplo flagrante da deterioração temos a Escola Industrial e 1º de Maio de Quelimane, a Escola Básica Agrária de Mocuba e as diversas fábricas que foram remetidas ao abandono.
Fraterno abraco de Fijamo - Quelimane
INFELIZMENTE NÃO TIVE O PRIVILEGIO DE CONHECER O KUDECA das duas vezes que escalei Tete. O mesmo Kudeca que foi uma referência incontornável da juventude e por isso um importante foco de desenvolvimento cultural. Um lugar com uma intensa programação cultural todos os dias, por isso respirando juventude. Essa mesma juventude que hoje tem construído um saber e hábitos culturais enraizados que infelizmente esta geração não têm. O “Kudeca tinha já na altura excelentes condições acústicas, cómodos assentos na plateia, e camarotes” (sitação de um compatriota que teve a vantagem de furar o Kudeca no auge).
ResponderEliminarÉ sem duvidas uma perda muito grande para a nossa história.
É extremamente importante referir a desvalorização que se verifica em relação a casas com uma arquitectura de grande relevo histórico, à degradação de capelas e Igrejas, que têm sido votadas para o abandono tais como: a casa dos bicos eo Grande Hotel na Beira, a Catedral Velha, o Super Mercado Monte Giro e o Cine Teatro Águia em Quelimane e muitos outros monumentos degradados que poderia citar, mas pretendo apenas levantar o problema a fim de sensibilizar para a adopção de uma política nacional de preservação do Património, por parte de quem de direito.
Há vários monumentos e edifícios no nosso país que se encontram em degradação.
Esta situação de abandono representa alguma falta de iniciativa, que se verifica um pouco por todo o País; como exemplo flagrante da deterioração temos a Escola Industrial e 1º de Maio de Quelimane, a Escola Básica Agrária de Mocuba e as diversas fábricas que foram remetidas ao abandono.
Fraterno abraco de Fijamo - Quelimane