
As raízes são longínquas, da caça e da recolecção guardam as rupestres pinturas alguma memória viva, em caminhos que se juntaram pouco a pouco às agrícolas sementes, em percursos de povos diversos que irmanaram a caça, a pesca, a mapira, a mexoeira e o arroz de sequeiro, enquanto o Zambeze almadiava o futuro e, na costa, por monçónicas maneiras, de pangaios e juncos chegavam os indícios da globalização índica e as sementes da mestiçagem multilateral.
Prof.
ResponderEliminarEsta é das sérias mais tocantes que tenho lido no seu Diário.
Por isso, votos de um bom trabalho.
E, muito obrigado.