
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 janeiro 2009
Coisas boas

7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É de facto bela.
ResponderEliminarProfessor precisamos de mais notícias destas.
Moçambique precisa!
Moçambique tem!
A arquitectura pública colonial (obras públicas)tinha qualidade.
ResponderEliminarTemos bons exemplos pelo país fora de infraestruturas nem sempre convenientemente aproveitados /conservadas para fins económicos.
A estação dos CFM de Maputo esteve quase a ser "amputada" quando após a independência, na altura em que se adoptou como estratégia a destruição dos simbolos coloniais.
Nessa altura, felizmente com insucesso, o Governo chegou a utilizar um helicóptero para tentar retirar a esfera armilar que permanece no cimo da cúpula(simbolo da expansão colonial portuguesa).
É um belo edifício, parte da nossa história.
AM
Acrescentar akilo ke julgo ser do conhecimento de muitas pessoas nascidas em maputo, i.e. de ke o projecto foi de Gustavo Eiffel, o mesmo da famosa torre Eiffel-Paris. Há mais uma casa de metal tb do mesmno projectista.
ResponderEliminarDe facto temos ke valorizar cada vez mais o património, e essencialmente divulgá-lo com informação afim.
Luis Pereira
Obrigado. E é bom saber da autoria do projecto.
ResponderEliminarTemos coisas lindas que fazem parte da nossa Historia. Pena que os responsaveis nao vejam do mesmo modo e nao as preservam. Ha varios exemplos: as fortalezas da Ilha de Mocambique e da Ilha de Ibo, a Igreja da cabaceira, etc
ResponderEliminarA distinção é ainda mais notória quando se tem conhecimento da qualidade dos mais próximos concorrentes. Ver http://mademozambique.blogspot.com/2009/01/estao-central-de-maputo-jaime.html
ResponderEliminarSeria bom que Portugal negociasse com a Frelimo a reversão de todos os monumentos históricos coloniais de Moçambique, tomando como exemplo o sucedido com Cabora Bassa, salvando as devidas diferenças, e proporções.
ResponderEliminarDa parte Portuguesa seria uma questão de vontade política, apenas.