O saque da nossa madeira prossegue: há dias foi o "Diário de Moçambique" a reportá-lo a propósito de Cabo Delgado, agora é o "Notícias" - em manchete bem destacada na primeira página, a sete colunas - a propósito de Nampula: "A exportação de madeira em toros, através do Porto de Nacala, em Nampula, legalmente proibida, está a preocupar diversos operadores e as autoridades mostram-se impotentes para travar os desmandos que estão a acontecer um pouco por toda a parte. Com um total de 50 fiscais florestais que se debatem com diversas dificuldades em termos de meios de trabalho, como viaturas de patrulha, os abates desenfreados de madeira que, na sua maioria, são praticados por ilegais, multiplicam-se na província.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
13 agosto 2007
E continua o saque desenfreado da nossa madeira
O saque da nossa madeira prossegue: há dias foi o "Diário de Moçambique" a reportá-lo a propósito de Cabo Delgado, agora é o "Notícias" - em manchete bem destacada na primeira página, a sete colunas - a propósito de Nampula: "A exportação de madeira em toros, através do Porto de Nacala, em Nampula, legalmente proibida, está a preocupar diversos operadores e as autoridades mostram-se impotentes para travar os desmandos que estão a acontecer um pouco por toda a parte. Com um total de 50 fiscais florestais que se debatem com diversas dificuldades em termos de meios de trabalho, como viaturas de patrulha, os abates desenfreados de madeira que, na sua maioria, são praticados por ilegais, multiplicam-se na província.1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
è tudo a roubar vilanagem, os poderosos, exploram não só a riqueza humana , como a riqueza do país, o importante é os seus bolsos
ResponderEliminarUm país que podeia ser tão rico, e como está?
Saudações amigas , volte sempre, eu volto