11 janeiro 2017

A busca de bodes expiatórios no futebol [3]

Segundo número aqui. Passo de imediato ao ponto 1 do sumário proposto no número anterior, a saber: 1. A concepção do árbitro-deus. Sem excepção, aqueles que protestam contra a actuação dos árbitros partem do princípio de que estes não podem nunca enganar-se. Nenhum deus se engana. Mais: se os árbitros se enganam mas prejudicando os adversários, então é suposto que não se enganam. Esta é a mentalidade básica de certos dirigentes e treinadores em Moçambique, Portugal e Espanha [apenas escolhi estes países, claro que outros poderiam ser tidos em conta dado que o polvo tem muitos tentáculos].

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