16 agosto 2008

O triunfo dos porcos (1)

"Todos os animais são iguais"
Animal Farm ("O triunfo dos porcos" em Portugal; "A revolução dos bichos" no Brasil) é uma fábula escrita por George Orwell e publicada em 1945. Os animais tomam o poder numa quinta (ou granja, como quiserem), de lá expulsando os humanos. Com a teoria revolucionária do animalismo, tentaram criar uma forma de vida livre e feliz, finalmente liberta da colonização humana. Dos sete mandamentos que os guiavam, o sétimo rezava que "todos os animais são iguais". Mas nem sempre a vida tem a densidade dos sonhos, nem sempre as ideias mais justas conseguem criar raízes, como veremos na continuidade desta série, dedicada a um livro que devíamos ler.

5 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns caro professor
Realmente confesso que o blog tem me surpreendido pelos mais diversos esados altos de espírito.
Livro que marca e marcará gerações e que todos o deveriamos ler,desligados de nós,absolutamente neutros...
...permita-me a ocasião e diria que outros 3 livros acompanham bem o triunfo.
...do mesmo autor 1984, Escuta Zé Ninguém de William Reich e O Deus das Moscas William Golding...

Carlos Serra disse...

Tenho e releio 1984 sempre (livro algumas vezes referido neste diário)...Já agora, pegue, de Aldous Huxley, "O melhor dos mundos" e "O regresso ao melhor dos mundos" (espero que seja assim em edições portuguesas, pois tenho os livros em francês).

Anónimo disse...

...já os li mas com titulos diferentes . O admirável mundo novo e o regresso ao ...
...marcou-me para sempre ,os humanos em reservas e os x e os y,seres catalogados...
...numa postagem anterior divaguei sobre o 1» mundo tomar moçambique e colocar os moçambicanos em reservas...foi um pouco da influência desse livro lido e relido desde a juventude...

Anónimo disse...

Sou brasileiro da Bahia e aqui me surpreendo cada vez mais com a desfaçatez desse governo que se dizia de esquerda, do Sr. LULA. Nenhum livro explica tão bem o cinismo dessas pessoas que só se interessam por cargos públicos quanto o velho opúsculo de George Orwell.

Carlos Serra disse...

Creio estarmos perante um daqueles textos-gazua que permitem abrir a história de muita coisa, de muito período histórico, de muitos países.